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sexta-feira, 30 de março de 2012

QUÍMICA FARMACÊUTICA - ASSOCIAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Em vários países o número de especialidades farmacêuticas com diversas apresentações é cerca de 20.000. Na Suécia elas são apenas 2.600.

Três aspectos são considerados em uma especialidade farmacêutica:

A-) SUBSTÂNCIA ATIVA
B-) FORMA
C-) FÓRMULA

OBJETIVOS DE UMA ASSOCIAÇÃO MEDICAMENTOSA

- ADIÇÃO DE EFEITOS (somação)
- INIBIÇÃO DE EFEITOS (antagonismo)
- POTENCIAÇÃO DE EFEITOS (sinergismo)

ALGUMAS ASSOCIAÇÕES SÃO REALMENTE ÚTEIS

- ESTROGÊNIO + PROGESTOGÊNIO (em anticoncepcionais)
- DEXTROPROXIFENO + PARACETAMOL (analgésico para uso intravenoso)
- TRIMITOPRIMA + SULFAMETAZOL (para tratamento de infecção crônica do trato urinário)
- AMPICILINA + PROBENICIDA (para gonorréia)
- TIAZÍDICO + RESERPINA (em hipertensão)
- ERGOTAMINA + CAFEÍNA (em enxaqueca)
- ISONIAZIDA + PERIDOXINA (tratamento da tuberculose)

CRITÉRIOS PARA SE ADOTAR UMA ASSOCIAÇÃO MEDICAMENTOSA

A-) Drogas que potenciam a ação da outra produzindo o mesmo efeito com reações adversas menores . EX.: ESTROGÊNIO/PROGESTROGÊNIO nos anticoncepcionais.

B-) Quando uma ou mais drogas aliviam os sintomas enquanto o fármaco principal cura a infecção. EX.: INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS, UM QUIMIOTERÁPICO PARA CURAR E UM ANALGÉSICO, ANTIHISTAMÍNICO E DESCONGESTIONANTE PARA ALIVIAR OS SINTOMAS.

C-) Quando uma droga combate os efeitos adversos da outra. EX.: MEPROBAMATO COMBATE OS EFEITOS DA DEXANFETAMINA.

D-) Quando o microorganismo infectante, como o causador da tuberculose, desenvolve resistência rapidamente. EX.: RIFAMPICINA + ETAMBUTOL OU ISONIAZIDA.

E-) Quando uma droga combate a infecção e outra impede o crescimento de certos organismos ou a superinfecção. EX.: TETACICLINA + NISTATINA OU AFOTERICINA PARA TRATAR CERTAS INFECÇÕES BACTERIANAS.

F-) Em caso de não poder identificar rapidamente o agente infecciosos e o paciente precisar de tratamento urgente.

G-) Em doenças parasitárias com drogas que atuam para mecanismo diverso. EX.: TRIMETROPINA + SULFAMETAXOL + PRIMAQUINA

H-) Em infecções múltiplas causadas por EX.: GERMES GRAM-POSITIVOS E GRAM-NEGATIVOS.

I-) Quando a associação medicamentosa é mais barata e mais conveniente que o fármaco tomado isoladamente.

POR OUTRO LADO AS ASSOCIAÇÕES MEDICAMENTOSAS INDESEJÁVEIS TERIAM COMO EX.:

A-) Quando a droga potencia demasiadamente a outra.

B-) Quando uma droga antagoniza os efeitos da outra e a inibe.

C-) ANTIPARASITÁRIOS - Quando não produz efeito terapêutico maior do que uma só droga, pois ajuda no desenvolvimento de cepas resistentes.

AS ASSOCIAÇÕES MEDICAMENTOSAS, VIA DE REGRA, SÃO DESVANTAJOSAS PORQUE:

A-) Não permite a flexibilização da dose.

B-) Nem sempre contêm as drogas adequadas ou a dose adequada.

C-) Podem conduzir à diagnose descuidada e terapia inadequada.

D-) Podem interferir com a identificação do agente etiológico.

E-) A toxicidade de um dos ingredientes pode impedir o uso de doses terapêuticas de outro.

F-) As toxicidades que surgem nem sempre podem ser associadas com qualquer um dos ingredientes, talvez resultem de reações químicas entre ambos durante o armazenamento e o manuseio.

G-) Dificilmente é necessário + de um fármaco para combater uma infecção ou corrigir uma disfunção orgânica.

QUÍMICA FARMACÊUTICA - CLASSIFICAÇÃO DE FÁRMACOS

A-) ESTRUTURA QUÍMICA
Segundo esta classificação os fármacos podem ser agrupados nas seguintes categorias:
Acetais, Ácidos, Álcoois, Amidas, Amidinas, Aminas, Aminoácidos, Amina álcoois, Aminocetonas, Aminoéteres, Azocompostos, Cetonas, Composto de amônia, Composto de halogenados, Compostos nitrosos, Enóis, Estereis, Etereis, Fenóis, Glicosídeos, Guanidinas, Hidrocarbonetos, Lactamas, Lactonas, Mostardas, Nitrocompostos, Organominerais, Quinonas, Semicarbazidas, Semicarbazonas, Sulfonamidas, Sulfonas, Tioamidas, Tióis, Uréias, etc.


B-) AÇÃO FARMACOLÓGICA
Leva em consideração o modo de ação dos medicamentos.
Por este critério a OMS distribui os medicamentos nas seguintes classes:


- Depressores do SNC;
- Estimulantes do SNC;
- Psicofármacos;
- Fármacos que atuam no sistema nervoso periférico;
- Fármacos que atuam nas sinapses e nas junções neuroefetoras;
- Fármacos que atuam na musculatura lisa;
- Histamina e antihistamínicos;
- Fármacos cardiovasculares;
- Fármacos que atuam no sistema sanguíneo e hematopoético;
- Fármacos que atuam no trato gastrointestinal;
- Fármacos que atuam no trato respiratório;
- Fármacos que atuam no metabolismo e nutrição;
- Citostáticos;
- Vitaminas;
- Agentes imunológicos
- Antiinfecciosos;
- Fármacos que atuam localmente (dermatológicos e internamente).


Na visão da maioria dos químicos farmacêuticos atuais os fármacos podem ser divididos em 5 grupos principais:


A-) AGENTES FARMACODINÂMICOS:
Aqueles usados em doenças não infecciosas, para corrigir funções anormais.


B-) AGENTES QUIMIOTERÁPICOS:
São usados para a cura e a profilaxia de moléstias infecciosas.


C-) VITAMINAS


D-) HORMÔNIOS


E-) AGENTES DIVERSOS


NOMENCLATURA DE FÁRMACOS
Os fármacos possuem 3 nomes ou mais.


A-) Sigla, número de código ou designação do código.
B-) Nome químico (deve ser escrito com letras minúsculas)
C-) Nome registrado, nome patenteado, nome comercial (deve ser escrito com iniciais maiúsculas para cada palavra do nome)
D-) Nome genérico, nome oficial ou nome comum (deve ser escrito com iniciais minúsculas).


REGRAS DE NOMENCLATURA


OMS RECOMENDA:
- Os nomes deverão distinguir-se fonética e ortograficamente, não serão excessivamente longos e não dar margem a confusão com nomes já em uso.
- O nome deverá indicar, quando possível, seu parentesco farmacológico com substâncias do mesmo grupo.
- Devem ser evitados nomes que induzem ao paciente alguma sugestão de ordem anatômica, fisiológica, patológica ou terapêutica.


EX.:
NOME OFICIAL: mefenesina
NOME COMERCIAL: Tolserol
NOME QUÍMICO: 3(2-metil-fenoxi) -1,2 propanodiol



QUÍMICA FARMACÊUTICA - INTERAÇÕES

Se tomadas concomitantemente os fármacos podem interagir, com as seguintes consequências:

A-) EFEITO ADITIVO OU SINÉRGICO: 
Quando ambos apresentam a mesma ação farmacodinâmica.

B-) PERDA DE EFEITO:
Se apresentam ações opostas.

C-) INFLUÊNCIA DE UM FÁRMACO SOBRE A ATIVIDADE DO OUTRO:
Alterando sua absorção, distribuição, metabolismo ou excreção.

ABSORÇÃO: Pode ser diminuída pela administração simultânea de fármaco que forme: complexo pouco solúvel no trato gastrointestinal. Ex.: SULFATO FERROSO diminui a absorção de TETRACiCLINAS, pois formam quelatos com elas. Outro fator que afeta a absorção é a mudança de pH gástrico visto que as drogas são melhor absorvidas quando se encontram em estado não ionizado. Ex.: NaHCO3 diminui a absorção das TETRACICLINAS.
A redução ou aumento da motilidade gastrointestinal por um fármaco pode diminuir ou aumentar a absorção de outro fármaco. Ex.: FENOBARBITAL (anticonvulsível) aumenta a motilidade gastrointestinal e diminui a absorção da GRISEOFULVINA.

Entre as alterações do metabolismo são de importância clínica aquelas que compreendem:

1-) OS MECANISMOS ADRENÉRGICOS:
A administração de inibidores da MAO concomitantemente com drogas pressoras (ANFETAMINA EFEDRINA).

2-) OS MECANISMOS COLINÉRGICOS:
Uso concomitantemente  de anticolinérgicos, como alcalóides de BELLADONA, com fármaco que tem ação colinérgica, mesmo fraca como FENOTIAZÍNICOS, ANTIHISTAMÍNICO.

3-) A JUNÇÃO MIONEURAL:
O emprego simultâneo de SUXAMETÔNIO COM ANTICOLINESTERÁSICOS pode prolongar a apnéia pós-operatória.

4-) NO LOCAL DE EXCREÇÃO:
Interações que compreendem a secreção e a reabsorção ativas: a PROBENECIDA prolonga o efeito antimicrobiano da penicilina por retardar a excreção da penicilina.
O aumento do pH da urina com NaHCO3 aumenta a velocidade de excreção do FENOBARBITAL pela urina.

EFEITOS ADVERSOS
Todos os fármacos, uns mais outros menos, podem causar efeitos adversos, alguns de extrema gravidade, a ponto de provocar mortes.
Por isso, uma superdose, a administração por via inadequada e aplicação para fins não indicados podem transformar um fármaco útil em tóxico perigoso.
A TALIDOMIDA, em 1961 estimulou a OMS, assim como governos de alguns países a se interessar pelo problema dos efeitos colaterais.
Por isso, além da eficácia, segurança e biodisponibilidade atualmente os órgãos oficiais, a quem competem liberar drogas novas exigem ensaios de carcinogenicidade, metagenicidade e teratogenicidade.
E só aprovam aquelas que se mostrarem isentas de provocar esses efeitos a curto e longo prazo.



terça-feira, 27 de março de 2012

QUÍMICA FARMACÊUTICA - METABOLISMO


METABOLISMO = BIOTRANSFORMAÇÃO


METABOLISMO
Fármacos e outros compostos químicos estranhos que penetram num organismo vivo são: ou armazenados no corpo ou removidos deste após um período de tempo.
No organismo podem continuar intactos ou sofrer transformações químicas, dando os seguintes tipos de compostos:
A-) MENOS ATIVOS
B-) MAIS ATIVOS
C-) COM ATIVIDADE SEMELHANTE OU DIFERENTE


A este processo de alteração química de fármacos no interior do organismo dá-se o nome de metabolismo de fármacos.


FATORES QUE AFETAM O METABOLISMO


A-) FATORES AMBIENTAIS INTERNOS
Sexo, idade, peso, estado nutricional, atividade, temperatura corporal, flora e fauna intestinal, gestação, estado emocional, outros agentes químicos presentes, hidratação, composição genética, estados de atividade enzimática.


B-) FATORES DE ADMINISTRAÇÃO DO FÁRMACO
Via de administração, local de administração, velocidade de administração, composição de veículo, número de doses, duração do tratamento, frequência da medicação, estado físico-químico do fármaco.


C-) FATORES AMBIENTAIS EXTERNOS
Temperatura, umidade, pressão barométrica, composição atmosférica ambiente, luz, outras radiações, som, estação do ano, hora do dia, presença de animais, habitat, substância química, manuseio.


LOCAL DO METABOLISMO
Os fármacos em sua maioria são metabolizados no fígado através da ação de enzimas microssômicas.
O intestino, cérebro, rins e pulmões são outros locais de metabolismo de fármaco.


FASES DO METABOLISMO
Os fármacos estranhos ao organismo são geralmente transformados em METABÓLITOS de polaridade crescente, até que possam ser excretados pelos rins.


Se dividem em duas fases:


FASE I - Os fármacos apolares são em geral inativos ou em alguns casos, ativados pela introdução de grupos polares:
A-) OXIDAÇÃO: (hidroxilação, oxidação alcóolica, oxidação aldeídica, formação de óxido, desaminação, desalquilação, desalogenação).
B-) REDUÇÃO: (azorredução, nitrorredução, redução aldeídica ou cetônica)
C-) HIDRÓLISE: (desamidação, desesterificação)
d-) RETIRADA DE GRUPOS (ALQUÍLICOS): apolares para expor os grupos polares


FASE II - Inativados por processos de síntese ou conjugação tais como:
- metilação, acilação, formação de tiocianato, conjugação com ácido glicurônico, conjugação com aminoácidos, conjugação com sulfatos.


Portanto o fármaco administrado pode ser excretado sob as seguintes formas:
A-) INALTERADO
B-) OXIDADO, REDUZIDO OU HIDROLISADO
C-) CONJUGAÇÃO
  
SEGUE ABAIXO TABELA COM OS PRINCIPAIS TIPOS DE REAÇÕES METABÓLICAS - 



QUADRO COM AS PRINCIPAIS FUNÇÕES ORGÂNICAS

ESTÍMULO E INIBIÇÃO DE METABOLISMO
Estimulantes do metabolismo abreviam a duração de ação de um fármaco induzindo as enzimas microssômicas hepáticas, tais como o CITOCROMO P450.

EX.: Barbitúricos (Gardenal)
         Esteróides anabolizantes
         Glicocorticóides
         Álcool
         Espironolactona (diurético)


Os inibidores do metabolismo de fármacos, prolongam a duração da ação do farmáco.


EX.: Morfina
         CCl4 (Clorofórmio)
         Tiroxina
         Inibidores de MAO (induzem AVC, bloqueando a ação da adrenalina.


MECANISMO DE METABOLIZAÇÃO DE FÁRMACOS MICROSSOMOS HEPÁTICOS







QUÍMICA FARMACÊUTICA - NOÇÕES BÁSICAS

CONCEITO


A Química Farmacêutica, também é chamada de QUÍMICA TERAPÊUTICA, QUÍMICA MEDICINAL e FARMACOQUÍMICA.


POR ARNAIZ, TORRIANI E LAMDAN
- O estudo da síntese;
- Estrutura;
- Relação entre estrutura e atividade terapêutica;
- Ação possível;
- Propriedades e usos de medicamentos.


POR TOBIAS NETO
- Estudos dos fármacos, de uso corrente, sob o ponto de vista de sua utilização terapêutica ou higiênica;
- Estrutura química correlacionada à sua ação biológica;
- Seus efeitos colaterais; 

- Reações adversas;
- Posologia;
- Formas farmacêuticas adequadas às principais especialidades patenteadas.


IUPAC
- A descoberta
- O desenvolvimento
- Modo de ação dos compostos biologicamente ativos ao nível molecular
- Não só os fármacos, mas produtos biologicamente ativos.


HIPÓCRATES (460 - 377 a.C.)
GALENO (191 - 200)
PARACELSO (1493 - 1541)
PAUL EHCHICH (1854 - 1915)
EMIL FISCHER 


ALGUNS ASPECTOS SOBRE MEDICAMENTOS
DEFINIÇÕES

DROGAS: Matéria prima mineral, vegetal ou animal da qual se podem extrair um ou mais princípios ativos. 

FÁRMACOS: Substância química de constituição definida que pode ter aplicação em farmácia, seja como preventivo, seja como curativo, seja como agente de diagnóstico.

MEDICAMENTOS: É o mesmo que fármaco, mas especialmente quando se encontra na forma farmacêutica. A OMS não faz distinção entre fármaco  medicamento, pois define medicamento como toda a substância contida em um produto farmacêutico empregado para modificar ou explorar sistemas fisiológicos ou estados patológicos.

FORMAS QUE SE APRESENTAM

SÃO ÁCIDOS OU BASES ORGÂNICAS
Razões diversas determinam que sejam utilizados na forma de sais.

(A) MODIFICAÇÃO DE PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS
1-) Solubilidade
2-) Estabilidade
3-) Fotossensibilidade
4-) Características organolépticas

(B) MELHORAMENTO DA BIODISPONIBILIDADE
- Alteração da absorção
- Aumento da potência
- Prolongamento do efeito

(C) REDUÇÃO DA TOXICIDADE

EMPREGO DOS FÁRMACOS

A-) FORNECIMENTO DE ELEMENTOS CARENTES AO ORGANISMO
EX.: Vitaminas, sais minerais, proteínas, hormônios

B-) PREVENÇÃO DE UMA DOENÇA OU INFECÇÃO
EX.: Soros, vacinas

C-) COMBATE A UMA INFECÇÃO
EX.: Antibióticos

D-) BLOQUEIO TEMPORÁRIO DE UMA FUNÇÃO NORMAL
EX.: Anestésicos gerais e locais, anticoncepcionais orais.

E-) CORREÇÃO DE UMA FUNÇÃO ORGÂNICA DESREGULADA
I-) DISFUNÇÃO
EX.: Cardiotônicas

II-) HIPOFUNÇÃO
EX.: Hidrocortisona

III-) HIPERFUNÇÃO
EX.: Metildopa

F-) DESTOXIFICAÇÃO DO ORGANISMO
EX.: Antídotos


G-) AGENTES AUXILIARES DE DIAGNÓSTICO
EX.: Radiopacos


AÇÃO BIOLÓGICA DOS FÁRMACOS
O efeito que os fármacos causam que na verdade e decorrência de um conjunto complexo de processos, resumidos por três fases:


FASE I -  FARMACÊUTICA:


DOSE: 
- Desintegração da forma farmacêutica, dissolução da substância ativa


- Fármaco disponível para absorção.
- Disponibilidade farmacêutica


FASE II - FARMACOCINÉTICA
- Absorção
- Distribuição
- Metabolismo
- Excreção


- Fármaco disponível para ação
- Disponibilidade biológica


FASE III - FARMACODINÂMICA
-Interação fármaco receptor no tecido alvo


- Efeito 


EFEITO PLACEBO
Em determinados casos, o efeito biológico não decorre da ação de um medicamento específico, mas sim de fatores psicológicos ou inespecífico. Esse conjunto de fatores dá-se o nome de EFEITO PLACEBO.


PLACEBO (latim) = eu agradarei


Wolf define efeito placebo como qualquer efeito atribuível a uma pílula, poção ou procedimento, mas não às propriedades suas farmacodinâmicas ou específicas.



terça-feira, 20 de março de 2012

MICROSCOPIA DIGITAL